sábado, 13 de novembro de 2010

Bailarina


Por diversas vezes me perdi no compasso da dança, mas não desisti segui firme e por mais que a cada passo paresse mais dificil eu permaneci ali...Por várias vezes me senti só,chorei calada no profundo da minha alma a mais obscura solidão...Sobrevivi, estou ainda aqui... A espera de uma dança ou do passo perfeito, porque sei que se desisto agora, nunca poderia imaginar a utima melodia o utimo som pois o mesmo seria apenas um vazio sem fim...

sábado, 10 de julho de 2010

Livre



Te deixo livre,
pra voltar se quiser...
pra ficar se puder...
para estar onde estiver e no final sentir o que quiser.

domingo, 4 de julho de 2010

Fantasmas de um Passado...

Naquele dia era como se eu pudesse tocar o céu com minhas próprias mãos, como se a atmosfera absorvesse de uma forma que não fazia sentido algum, o meu estado de espírito.(Que pena era só um sonho)
Quando acordei e abri a janela vi as gotas de chuva rolarem pelo vidro, percebi que aquilo era apenas mais um dia sem luz como tinha sido todos os outros desde então...como posso me sentir tão deslocada assim em um lugar que por direito me pertencia um lugar onde eu julgava ser tão desprezível que nem o ser mais menospresante do universo devesse estar ali. O que seria tudo aquilo ? mais uma prova da qual teria que passar? Seja o que for não estava com animo para pensar.
Sabia exatamente o que havia me levado até ali e estava disposta a encontrar todas as respostas de uma vez por todas e mesmo que dentro de mim sentisse que o vazio tomava cada vez mais conta de minhas cicatrizes que julgava curadas e que percebia agora com freqüência que começavam a arder com uma precisão bem maior do que quando haviam sido feitas. Mas esse era o meu destino e eu sabia disso. Não havia outra escolha, nenhuma opção ou outra pessoa capaz de achar a resposta da qual eu tanto procurava...






Minha vida pode ser descrita como um poema de estrofes simples, mas de emoções fortes o que na verdade é um simples suspiro se torna algo indescritivel quando pego minha caneta e papel...
Meus pesadelos já se transformaram em realidade que simplesmente se submergiram dentro de um vasto oceano dentre as varias ondas deste imenso mar e aquilo que julgava triste e vazio já inundava um dia o meu ser de paz me fazendo enxergar um dia lindo e ensolarado...Sem mais tempestades em meu céu e vendo tudo se tornar mais claro e mais ameno pude realmente ver o que procurava e achá-lo até, meus sonhos que ainda não sonhei estavam bem ali esperando por mim como uma mãe espera por seu filho e eu estava ali pronta para sentir seu afago em um abraço e retornar a meu mundo sem medo de seguir.
Escrevendo frases e sentimentos dos quais ainda não senti, dos quais ainda não vivi, mas vou viajando no encanto deste imenso mar, mergulhando como uma onda com minha caneta e papel nas mãos...

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Doce veneno ( Parte I )

Você chegou devagar, como quem nada quer e aos poucos me conquistou, antez de te conhecer não sabia o que era amar de verdade alguém e foi com você que eu pude perceber que amor é muito mais que meros versos em poesias. Você ganhou meu coração e ao mesmo tempo que me ensinou o que era o amor, o que era o verdadeiro significado de amar, me fez aprender a força o que era perder...
Talvez eu não tenha conseguido aprender o que é isso até hoje, pois quando bate a saudade, eu consigo te ver, te ouvir, simplismente te sentir. O que eu realmente aprendi com você é que um grande amor não tem aviso prévio para acontecer, sempre nos pega de surpresa...
É como um vendaval, entra em nossas vidas e consegue virar tudo de pernas pra o ar, é um vicío, um doce veneno, por mais que nos mate ao mesmo tempo é o que simplismente nos faz viver, é algo incomparavel que você me fez enchergar, é o que você foi e o que você sempre será é o que dentro de mim persiste em existir por você, é apenas e nada mais que amor, que ainda persiste em existir por você, é apenas e nada mais que amor, que ainda queima no meu coração, que luta contra minha razão e que ensiste em não aprender a te esquecer...
É o que não me faz dizer não.